Segmento de Serviços que Menos Emprega Mas o Que Mais Fatura é Beneficiado Com a Desoneração da Folha de Pagamento

O presidente Lula assinou decreto que reduziu pela metade a incidência de INSS na folha de pagamento, e, ainda, isentou de recolher as contribuições para o chamado sistema “S”, (Sesc, Sebrae, Sesi e Senai) das empresas exportadoras de serviços de Tecnologia da Informação. (TI) Segundo levantamento da consultoria A.T. Kearney, a valorização do real no período de 2007 à 2009, fez com que o Brasil caísse da 5ª para 12ª posição, no ranking dos países mais atrativos para a terceirização de atividades como desenvolvimento de sistemas e call center.  O Brasil exporta cerca de US$ 3 bilhões, que teve um crescimento expressivo, mas  ainda muito pequeno se compararmos com os  US$ 41 bilhões que a Índia exporta. 
Fonte Export News 
   
Segundo pesquisa do IBGE, divulgada em meados do ano passado, o setor de informação, dentro dos serviços não financeiros, (que emprega 8.704 milhões de trabalhadores, com faturamento de R$. 580,6 bilhões) é o que menos emprega: apenas 6,8%, o que menos distribui salários, apenas 15,76%, mas o que mais fatura, 27,9% do total da receita do setor como um todo. Para se ter uma idéia, o segmento de serviços prestados as empresas, emprega 22,9% da mão de obra, distribuiu 32,5% dos salários  e fatura 23,1% do total da receita. 

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